Fer, Yan, Oli e Suri


Dos momentos em que chegamos, o café da manhã estava sendo preparado por Fer e Yan.
Oli ainda estava sob aquele humor meio matinal típico.
Suri era puro carinho.


Dos momentos em que, rodeado pelos afetos que permeiam a casa, Oli brincava com Lego.


Dos momentos em que nos preparávamos para sair e Suri festejava aos pulos. O rabo rodopiava como poucos vistos na natureza.


Do momento em que Oli encontrou um belo galho para a sua coleção caseira, mas papais não o deixaram levar para casa, afinal…

Abaixo, um galho cujo tamanho foi aceito pela totalidade das partes.


Dos momentos em que Suri cagou e Oli ajudou Yan a catar e levar para o lixo.


Dos momentos em que caçamos amoras e encontramos.
Uma só, porém significativa – afinal, demandou uma boa dose de esforços, além de uma “subida no cocoruto”.
Fer estava preocupada com a empreitada, mas terminou orgulhosa do pequeno herói das amoras.


Dos momentos em que Oli espiou a própria escola tal qual fazia no período da pandemia do Covid-19.
“Tem um homem no telhado!”, dizia Oli, enquanto o tal sujeito devia pensar “Tem uma criança fofíssima de binóculos no muro!”
A ação demandou, mais uma vez, cocoruto. Grande Yan.


Do momento “oh, céus, vida tão cansativa e dura”.

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Dos momentos “digam xis!” do passeio.


Dos momentos em que Fer presenteou Oli com uma flor, que ganhou um lugarzinho especial em casa.


Dos momentos “bora se hidratar aí, galera”.


Em preto e branco parece água.


Dos momentos de almoço preparado com o melhor dos temperos, um amor de família. E também folhas de Sálvia.


Dos momentos da pausa técnica para colocar a presilha nos lindos cabelos de mamãe Fer.


Dos momentos: almoço sobre a mesa!


Dos momentos em que Oli andou de patins pelo longo circuito sala-cozinha.
As distância dos espaços da infância são imensas para o infante, afinal.

“(…) Assim, um passarinho na mão de uma criança é mais importante para ela do que a Cordilheira dos Andes / Que o osso é mais importante para um cachorro do que uma pedra de diamante / (…) Que uma boneca de trapo que abre e fecha os olhinhos azuis nas mãos de uma criança é mais importante para ela do que o Empire State Building. (…)”.

Sobre Importâncias, Manoel de Barros.


Dos momentos em que a amiga Isa chegou e, ao lado de Oli, deparou-se com uma bela surpresa.


Dos momentos de caos aquático.


Dos momentos de abraços encharcados d’água.


Dos momentos em que uma fresta de sol nos aquecia.


Dos momentos, mais uma vez, “digam xis!”.


Dos momentos em que fofocamos brabo.


Dos momentos em que o skate saiu da decoração e foi para debaixo dos pés da criança usando Vans.
E do Oli e Fer também.


Dos momentos em que disseram xis e depois os meninos meteram o louco no parquinho.

 
 

Lar, lar, lar

 

BOO!

é dentro do peito.


CRÉDITOS DE 10 MINUTOS ROLANDO NA TELA.

 

Cenas pós-créditos.